sexta-feira, 1 de janeiro de 2016

"A Arte da Vida"

Imagine um pintor, que quando começa as primeiras pinceladas na tela, muitas cores ainda cruas, espaços ainda não preenchidos que com o tempo, amor e dedicação, as formas começam a se transformar em realidade, as cores começam a fazer sentido.

Então os espaços aos poucos são preenchidos e agora em fim, uma obra de arte, que antes era apenas um quadro vazio e sem cores, vive, brilha, provoca emoções, mexe com os sentimentos de quem aprecia, para então iniciar ...a sua jornada na vida.





Os amigos dedicados que irão cuidar desta nova vida precisam encaminha-la para o lugar certo, de acordo com a necessidade e objetivo, encaminhar para seu “novo lar”.


Se levar para um local abandonado de amor, sujo de maus pensamentos e repleto de moradores que ainda não sabem cuidar de sua própria casa, será apenas mais um objeto sem sentido.


A principio trará as cores da vida, provocará sentimentos de beleza e enfeitará paredes mal cuidadas. 


No entanto, com o tempo será esquecido, a sujeira dos maus pensamentos começa a cobrir sua vida, e pouco a pouco, se torna mais um quadro velho e sujo na parede.


Ao mesmo tempo, de que adianta encaminhar para um local aonde existem as mais belas obras de arte, todas repletas de luz, sentimentos de amor, bem cuidadas, todas gerando paz no ambiente e alegria das cores.


Esta obra de arte se sentirá inútil (pois ainda não está preparada), e será mais uma obra de arte bela na parede.


"Quando cada obra de arte é encaminhada para o lugar necessário (correto), consegue cumprir o fim pela qual foi criada."


Esta é a missão que muitos de nós deste lado temos, algumas vezes “encaminhar uma obra de arte” outras vezes “encaminhar o artista”.


“Ora somos a obra de arte, ora somos o artista e ora o condutor, neste ciclo de cooperação mutua, objetivando o amor universal para evolução de todos.


Amigo Roberto (psicografado em 31/05/2015)

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